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domingo, 21 de outubro de 2012


Lição 3 - Joel, o derramamento do Espírito Santo 

 

Texto Áureo: At. 2.17 – Leitura Bíblica: Jo. 1.1; 2.28-32

TEXTO ÁUREO = “De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (At. 2.33).
VERDADE PRÁTICA = Deus é infinitamente poderoso para hoje derramar sobre nós o seu Espírito como um rio transbordante, assim como fez no passado.
INTRODUÇÃO
Nesta lição conheceremos um pouco mais sobre o profeta Joel, que é conhecido como: “O Profeta do Avivamento” por sua mensagem sobre a dispensação do Espírito Santo. Analisaremos ainda sobre aspectos de sua mensagem que fora proferida contra Judá (Reino do Sul), onde ele utilizou-se de acontecimentos reais do cotidiano, como uma praga de gafanhotos, para de forma metafórica transmitir os oráculos do Senhor. Também veremos, que sua mensagem é tão atual para a igreja como foi na sua época para Judá.
I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA JOEL
1.1 Nome. O autor é intitulado "Joel, filho de Petuel" (1:1). O nome hebraico Yô'el significa "Yahweh (ou Jeová) é Deus". Sua forma abreviada é “Yahu”. Andava e profetizava em Jerusalém, porém, ele não foi conhecido tanto pelo seu nome “Joel”, mas sim como “Profeta do avivamento”. A história pessoal de Joel está limitada ao que foi sugerido pelo próprio livro. Embora mais outras 14 pessoas do AT tenham o nome de Joel, o profeta não pode ser identificado com nenhuma delas. O nome de seu pai indica que esse fosse um homem bem conhecido e de certa notoriedade.
1.2 Livro. “Suas numerosas referências a Sião e ao ministério do templo indicam que Joel era profeta em Judá e Jerusalém, e sua familiaridade com os sacerdotes sugere ter sido ele um profeta sacerdotal que proclamou a verdadeira palavra do Senhor” (STAMPS, 1995, p.1285). Sua mensagem se relaciona principalmente com Jerusalém ou Judá (Reino do Sul), com isso o conteúdo do livro indica que ele morou e profetizou em Judá e em Jerusalém. Suas referências à terra e à cidade sugerem que ele foi cidadão da Palestina e habitante de Jerusalém (Veja "Sião”, 2:1, 15, 32; 3:16, 17, 21; os "filhos de Sião", 2:23;"Judá" "Jerusalém", 2:32; 3:1, 16, 17, 18, 20; os "filhos de Judá", 3:6, 8, 19).
1.3 Período que profetizou. “Em relação ao período exato de seu ministério profético, o mais provável, e mais aceito pelos especialistas, é que suas profecias foram entregues nos primeiros dias do rei Joás que subiu ao trono aos sete anos em 835 a.C (2Rs 11.21), pois não ha nenhuma referência a Babilônia, a Assíria ou mesmo a invasão da Síria, e os únicos inimigos mencionados são os filisteus, os fenícios, os egípcios e os edomitas (J1 3.4,19). Se ele tivesse vivido após Joás, sem dúvida teria mencionado os sírios entre os inimigos que enumera (2 Cr 24.23,24)” (CHAMPLIN, 2004, p. 565). Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2Rs 11; 2Cr 23.16), é vista por Joel. É por isso que muitos sustentam que Joel profetizou durante os primeiros trinta anos do reinado de Joás, quando Joiada era o conselheiro do rei.
Portanto, todas as evidências apontam para Joel, profetizando por volta de 835 a.C”. (COELHO; DANIEL, 2012, p. 24 grifo nosso).
1.4 Contemporâneos. “Aceitando a data de 850 a.C, e entendendo que Joel profetizou no reinado de Joás (2Cr 22-24), assim sendo, é possível que ele tenha conhecido o profeta Elias, quando era ainda menino e por certo era contemporâneo do profeta Elias e do rei Uzias” (CHAMPLIN, 2004, p. 565).
II – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NO PERÍODO DE JOEL
2.1 Situação política. Em relação a situação política de seu ministério profético, o mais aceito pelos especialistas, é que suas profecias foram entregues nos primeiros dias do rei Joás que subiu ao trono aos sete anos (2Rs 11.21).
2.2 Situação social. Era uma situação desesperadora. Havia ataques de gafanhotos sem igual nas plantações de Israel. O povo não sabia mais o que fazer. Israel vivia no caos e Joel ensina como sair dele (Jl 2.14) a solução estava em três coisas:
santificação, quebrantamento e submissão.
2.3 Situação espiritual. A nação de Judá, o cenário para o livro, é devastada por uma vasta horda de gafanhotos. Judá vivia um momento onde todos os segmentos entravam em decadência, até mesmo a natureza. O povo passava por toda essa calamidade porque abandonaram o Senhor. Essa invasão de gafanhotos destruiu tudo, os campos de trigo, as vinhas, os jardins e as árvores.
Joel descreve simbolicamente os gafanhotos como um exército humano (Babilônia) marchando e enxerga tudo isso como julgamento divino sobre a nação por seus pecados cometidos contra o Senhor.
III – A MENSAGEM DE DEUS ATRAVÉS DE JOEL

Joel dirige sua mensagem como já foi dito para o reino do sul (Judá – Jerusalém) conforme registram muitas passagens de seu livro (Jl 1.14; 2.1,15,23,32; 3.1,2,6,14-17,19-21). A descrição do cenário decorrente do julgamento dos gafanhotos é terrível (J1 1.10-12,15-20). Por isso, ha até quem acredite que essa profecia inicial de Joel sobre essa desolação não está se referindo a uma praga literal, mas a uma nação que se levantaria contra Judá para destruí-la por causa de seus pecados (J1 1.6), o que realmente aconteceu tempos depois. Porém, não parece prudente essa interpretação a luz do próprio texto. O que parece mais claro e coerente é que Joel alude a uma praga de gafanhotos mesmo deFORMA LITERAL, só que, na sequência, Joel usa esse acontecimento como gancho e SIMBOLO DE FORMA METAFÓRICA para um castigo que ocorrera ainda mais a frente sobre Judá e, por extensão, também como simbolo do Dia do Juízo de Deus no fim dos tempos (COELHO; DANIEL, 2012, pp. 25-26 – grifo nosso).
Dentre os mais de 80 tipos de gafanhotos, Joel destaca 4 que foram suficientes para trazer o caos sobre Israel (Jl 1.4)
“Cortador, Migrador, Devorador e Destruidor”. Ao escrever seu livro ele o fez em virtude de duas calamidades naturais recentes e da iminência de uma invasão literalmente de gafanhotos. Seus propósitos ao escrever a profecia eram três: Ele profetizou depois de duas calamidades naturais: uma invasão de gafanhotos e uma severa seca (Jl 1.4-12) e falou acerca da iminência de uma invasão estrangeira (Jl 2.1-11). Seu propósito era tríplice: 1º) convocar o povo para uma assembleia solene (Jl 1.14; 2.15,16); 2º) exortar o povo a arrepender-se e a voltar-se humildemente ao Senhor Deus com jejuns, choro, pesar, e clamor por sua misericórdia (Jl 2.12-17); e 3º) registrar a palavra profética ao seu povo por ocasião de seu sincero arrependimento (Jl 2.18-3.21).
De acordo com a nota introdutória da Bíblia de Estudo Pentecostal (STAMPS, 1995, p. 1285), cinco aspectos básicos caracterizam o livro de Joel, a saber: (1) É uma das obras literárias mais esmeradas do AT. (2) Contém a profecia mais profunda no AT a respeito do derramamento do Espírito Santo sobre toda a humanidade. (3) Registra numerosas calamidades nacionais:
pragas de gafanhotos, seca, fome, incêndios arrasadores, invasões militares, desastres nos céus; como juízos divinos em decorrência da desintegração espiritual e moral do povo de Deus. (4) Enfatiza que Deus, às vezes, opera sobrenaturalmente na história através de calamidades naturais e conflitos militares a fim de levar a efeito o arrependimento, o avivamento e a redenção da humanidade. (5) Oferece o exemplo de um pregador que, em virtude de sua estreita comunhão com Deus e estatura espiritual,
conclama o povo de Deus a arrepender-se de modo decisivo, em âmbito nacional, numa hora crítica de sua história, e consegue resultados positivos.
IV – APLICAÇÃO DA MENSAGEM DE JOEL
Podemos dividir a profecia de Joel em pelo menos três partes: Um Juízo Imediato: A Desolação Causada pela Invasão de Gafanhotos (Jl 1.2-12,15-20), Um Juízo Iminente e ainda Maior: A Verdadeira Conversão e a Promessa de Fartura (Jl 2.1-20) e o Juízo Futuro (Jl 2.28—3.21) com o Julgamento das Nações (Jl 3.1-2 1 ). Destacaremos algumas verdades do livro de Joel que se aplicam a Judá (Reino do Sul) na época de sua mensagem, a Igreja na atualidade e no futuro a Israel com seu livramento (As doze tribos): Deus queria que o povo tirasse lições para suas vidas. Analisemos quais os propósitos do livro para advertir a nação.
• Joel profetiza ao povo de Judá logo após enormes enxames de gafanhotos terem destruído a terra (Jl 1);
• Joel aproveita-se da destruição feita pelos gafanhotos para fazer uma ilustração ao povo a respeito de uma época
muito pior preste a vir (Jl 2. 15-17);
• Joel adverte o povo ao Arrependimento (J1 1.13 ,14 );
• Joel profetiza sobre o Derramamento do Espirito Santo que viria sobre todos os servos fiéis (J1 2.28-32);
• Joel profetiza sobre o Julgamento das Nações no período escatológico (Jl 3.1-2 1);
• Joel profetiza sobre a habitação do Senhor em Sião (Jl 3).
V – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE JOEL PARA A IGREJA
5.1 APromessa de Deus, confirmada por Jesus
O cristão não consegue sobreviver sem uma ação constante e poderosa do Espírito Santo em sua vida, pois o poder do Espírito é essencial para a vida cristã e também para o serviço cristão. Por isso ao confortar os discípulos acerca de sua partida para o Pai, Jesus prometeu-lhes que enviaria o Consolador, que os assistiria em todos os momentos (Jo 14.16,17), e Ele soprou nos seus seguidores este Espírito:“E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22). Mais tarde, lhes disse também: “Mas recebeis o poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas...” (At 1.8). Na verdade esta promessa dita por Jesus, fora pronunciada pelo Pai através do profeta Joel (Jl 2.28).
Nesta promessa podemos destacar verdades espirituais para o nosso deleite: (1) é uma promessaSEGURA de Deus, pois é Ele quem derrama: “(eu) derramarei” (Jl 2.28); (2) é uma promessaABUNDANTE“sobre toda a carne” (Jl 2.28). É uma promessa
ABRANGENTE de Deus “...e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões”. (Jl 2.28,29). Logo, pode concluir que através do derramar do Espírito quatro preconceitos são quebrados:
• A quebra do preconceito racial: “TODA A CARNE”;
• A quebra do preconceito sexual: “FILHOS E FILHAS”;
• A quebra do preconceito etário: “VELHOS E JOVENS”;
• A quebra do preconceito social: “SERVOS E SERVAS”.
5.2 O Dia de Pentecostes: o cumprimento parcial da promessa
O cumprimento da promessa de Deus se deu em Jerusalém, Samaria, Damasco, Cesaréia e Éfeso “Até os confins da Terra” (At 2.1-13; 8.14-17; 9.17,18; 10.44-46; 19.1-7) e até os nossos dias. Deixando claro que esta rica promessa não estava restrita a era apóstólica, mas a todos os discípulos de Cristo que creem, independente da época em que vivam, COMO NOS ASSEGURA O APÓSTOLO PEDRO FAZENDO UMA REFERÊNCIA AO PROFETA JOEL: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (At 2.39; ).
CONCLUSÃO
Concluindo, Joel anunciou profeticamente para Judá uma mensagem que aplica-se ao tempo da Igreja também, o tempo em que vivemos, o tempo da comunidade onde o Espírito Santo está em todos e age em todos. Vimos que Deus utiliza-se de quem quer, inclusive de fenômenos da natureza ou dos insetos para realizar seus ropósitos, mostrando assim, sua soberania. A conclusão do livro de Joel demonstra a seguinte verdade aos israelitas: os que permanecerem em seus maus caminhos enfrentarão a ira divina; os que se arrependerem e buscarem ao Senhor, por outro lado, experimentarão as suas bênçãos, e terão uma eternidade gloriosa.


Subsídio para o Professor

                                                       
I - INTRODUÇÃO: O segundo dos profetas menores é Joel, que faz uma descrição da praga de gafanhotos que se abaterá primeiro sobre os campos e depois sobre a cidade, como castigo de Jeová. Em seguida, o Senhor Deus derramará Seu Espírito sobre todo o povo, e conclui com a promessa de que “O Senhor habitará em Sião”.

 


II - PEQUENO ESBOÇO DO LIVRO DE JOEL:
Capítulo 1: Joel 1.1-7 - A praga dos gafanhotos. Joel 1.8-13 - Toda classe de pessoa é chamada a lamentar. Joel 1.14-20 - Temos que olhar para Deus
Capítulo 2: Joel 2.1-14 - Os juízos de Deus. Joel 2.15-27 - Exortações ao jejum e à oração, bênçãos prometidas. Joel 2.28-32 - Uma promessa do Espírito Santo e de misericórdias futuras.
Capítulo 3:
 Jl 3.1-8 -Os juízos de Deus nos tempos derradeiros. Jl 3.9-17 - A magnitude dos juízos de Deus. Jl 3.18-21 - As bênçãos que a Igreja desfrutrará.
III - POR QUE LER ESSE LIVRO?: Caso ansiemos por uma experiência pessoal com a obra e com o poder de Deus, descobriremos que as profecias de Joel acertam em cheio. Suas predições, embora assustadoras às vezes, também nos inspirarão. Joel até mesmo profetiza a descida do Espírito Santo e vincula a obra de Deus no A.T. ao nascimento da igreja no n.t. (Jl 2.28 com At 2.17-21). A leitura de Joel nos mostrará o desejo intenso que Deus tem de ter intimidade com todo o Seu povo.
IV - QUEM ESCREVEU O LIVRO?: Joel, que significa O SENHOR É DEUS.Pouco se sabe acerca deste profeta. Acredita-se que profetizou durante o tempo de Joás, rei de Judá - II Rs 12.
V - QUANDO FOI ESCRITO?: Alguns acham que Joel o escreveu quando Jeremias ainda vivia, por volta de 609 a.C. Outros afirmam que talvez tenha escrito mais tarde, depois de os judeus terem voltado do exílio babilônico (538 a.C.). Mas, como Joel não menciona nenhum rei e refere-se aos velhos como líderes (Jl 1.2), ainda outros vêem a possibilidade de uma data muito anterior - talvez em torno de 835-830 a.C. (?), quando o rei de Judá não passava de uma criança (2Rs 11.21).
VI - O QUE ACONTECIA NA ÉPOCA?: Tomando por certa a data mais antiga (835-830 a.C.), Joás acabara de ser coroado rei de Judá, aos sete anos de idade. Joiada, o sumo sacerdote, veio a ser a influência por trás do trono. Nos ímpios reinados do pai e da avó de Joás, a idolatria pagã grassara em Judá (2Rs 8.25 - 11.21). 
VII - PARA QUEM FOI ESCRITO E POR QUÊ?: O profeta Joel conclamou o povo de Judá a voltar-se para Deus. Com o pai e a avó de Joás fora do caminho, Joel viu no país um tremendo potencial de renovação. Mas também advertiu a Judá de que a condenação viria na forma de uma calamidade de enorme alcance na agricultura, no caso de não se arrependerem.
VIII - O QUE SE DEVE BUSCAR EM JOEL: Observemos o plano duplo de Deus para Seu povo: um plano específico de castigar o pecado, mas também uma promessa de defender zelosamente Seu povo (2.1,18). Nesses dois tratamentos, procuremos ver como Deus se preocupa fervorosamente com Seu povo.
IX - ENSINAMENTOS NO LIVRO DE JOEL: Das desolações que estavam por vir à terra de Judá, pelas devastações dos gafanhotos e outros insetos, o profeta Joel exorta os judeus ao arrependimento, ao jejum e à oração. Destaca as bênçãos do Evangelho e o estado glorioso da Igreja.
(1) - A LAMENTÁVEL SITUAÇÃO DA TERRA DEVE MOTIVAR O CLAMOR: Havia:
(1.1) - Devastação no campo (Jl 1:4, 7, 10, 12, 16-20); (1.2) - Cessação dos serviços religiosos (Jl 1:9, 13, 16); (1.3) - Tristeza e desolação (Jl 1:5, 8, 20).
Diante disso, o profeta Joel desperta o povo para NÃO RECLAMAR, MAS, SIM, CLAMAR A DEUS (Jl 1:5, 8, 11, 13-14, 19 cf Ex 3:7-9; Ez 22:30-31; Lc 18:7-8).
(2) - A IMENSURÁVEL MISERICÓRDIA DO SENHOR DEVE MOTIVAR O ARREPENDIMENTO: Joel condena o formalismo religioso. Porém confiado nas misericórdias do Senhor, o profeta Joel lança ao povo um convite ao arrependimento (Jl 2:12-14 cf At 17:30-31; Rm 2:4-6).
(3) AS IMUTÁVEIS PROMESSAS DO SENHOR DEVEM MOTIVAR ESPERANÇA: (Jl 2:18) - Deus promete ao povo:
(3.1) - Normalidade na produção agropecuária (Jl 2:19, 22, 24-25); (3.2) - Proteção (Jl 2:20-21, 27); (3.3) - Estabilidade climática (Jl 2:23); (3.4) - Fartura e alegria (Jl 2:21, 23-24, 26).  (3.5) - Derramar o Espírito sobre toda a carne e a restaurar o Seu povo (Jl 2:22-32; 3:18-21).
(4) O INEVITÁVEL JUÍZO DO SENHOR DEVE MOTIVAR TEMOR: (Jl 2:11) - Haverá um dia de acertos de contas quando todas as nações serão julgadas e todas elas reconhecerão que o Senhor é Deus (Jl 3:12-14, 17 cf Hb 12:28-29).
X - CONSIDERAÇÕES FINAIS: Podemos chamar Joel de profeta pentecostal, porque foi ele quem profetizou com mais objetividade o derramamento do Espírito Santo, cujo cumprimento teve início no dia de Pentecoste (At 2) e continua até a vinda de Jesus.
Ainda estamos vivendo aqueles dias (At 2.29). Nunca, em toda a história, houve ou se ouviu falar tanto em derramamento do Espírito, como nos dias atuais. Algumas Igrejas, por ignorarem esta bênção, estão perdendo a oportunidade, e se transformando em “vales de ossos secos”.
Bibliografia:

Comentário Bíblico Beacon

Lições bíblicas CPAD 1992

Lições bíblicas CPAD 1998
Os Profetas Menores – Charles L. Feinberg
 A todos uma boa aula.
Tenham um domingo proveitoso, dedicando-o ao  Senhor.
Grande abraço.
Vivam vencendo!!!

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